O aprendiz independente de sua
realidade vai reproduzir a sua educação ou a falta desta e todo o seu
repertório de alegrias e tristezas no universo escolar, pois acima de tudo,
somos professores e os nossos aprendizes, seres humanos, na mais humana das
ralações que se produz entre o professor
e o seu aluno, ambos nos seus aprendizados.
Na aplicação das metodologias para obter uma didática favorável ao
aprendizado dos alunos, iremos com certeza ter uma situação em mente que é como
passar conhecimento da disciplina e ao mesmo o dever do link a uma
ferramentalização real do seu cotidiano, do hoje e do amanhã e com isso
despertar a sua atenção para que aquele tempo ali investido seja de total busca
de um conhecimento gerador de mais conhecimento.
Nossa democracia em construção tem a oportunidade de ver ao vivo ao
julgamento do século, onde donos de bancos, empresas, dirigentes de partidos
políticos e parlamentares de todas as patentes, pela primeira vez enfrentam a
justiça de modo claro, sem regalias, e mesmo que não haja as condenações
desejadas, haverá no mínimo uma nova jurisprudência com relação a crimes antes
“aceitos”, como desvios de recursos políticos, para um contexto de tipificação
como crime: (Lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, corrupção ativa,
corrupção passiva, peculato e etc). Os professores de qualquer disciplina
deveriam estar abrindo espaço para dialogar com essa situação e cada um aproveitar
na sua disciplina os contextos possíveis, num contexto interdisciplinar
trabalhando a questão da cidadania.
Professores incentivem, busquem e tragam
mais interdisciplinaridade para dentro da sala de aula e que isso não engessar
o conhecimento perdendo oportunidades do cotidiano, sejam bem vindos ao clube.
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