5. CONCLUSÃO
Pensar na criança ou no aprendiz
seja ele de qualquer idade, e nos colocar no seu lugar, é pensar em nós mesmo
como alunos e refletir o que queremos. Fico a divagar, como por exemplo, uma
criança começa o estudo de uma língua que seja lá pela 5ª serie e a maioria
chega ao 3º sem saber “Nada” e quando você freqüenta uma franquia em 2 anos
você já tem um avanço a olhos visto? Não estou aqui passando a bola para os professores
de língua estrangeira, esta síndrome acomete todas as matéria. Com ser
criativos e passar um conhecimento? Como eu gostaria? Como é a avaliação? Vamos
mudar de lado antes de tomar qualquer atitude, vamos sentar na carteira do
aluno é ver se é confortável? O tempo? Como eu queria que fosse dada uma aula
para mim?
Para a direção das escolas
particulares deixo uma reflexão: Noto que não é uma exclusividade do colégio,
mas com relação a estagiários (os futuros professores dos colégios
particulares), não se tem uma aceitação para realização dos estágios necessários
para sua formação, tenho que quando a criança esta numa escola particular ela é
recebida por professores da pública (que realizou seus estágios obrigatórios), estes
ficam com a realidade da pública e sem nenhum contato com o universo particular,
por falta dessa aceitação para o recebimento dos estagiários.
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