Diz o poeta, que não iludo, não iludes, que tudo
passará em um segundo.... Não o vemos, e mesmo assim aquele cara que eu vi no
espelho, não sou eu...
Quem tem razão? O outro é o outro, diferente, com sua cultura, totens,
tabus, jeito, ideias, ele tem a suas, fazer o que?
Filhos e parentes são os primeiros a não ser aceitos, passam por
desiquilíbrios, zona de desconforto, pressão e na maioria das vezes estará
sozinho.
Queremos sempre a nossa ideia, e os outros que se virem.
Pensar sem pirar, RESPIRAR...
O poeta diz: ...nossa linda juventude, página de um livro bom,
guarda o seu tesouro, joia marrom.... vidas bonitas na esquina.... 14 Bis, Beto
Gudes.
O outro, a raiva, xenofobia, mas a minha vida, o meu conforto, a minha
paz?
Digo outra vez, você, o outro, quem vai se preocupar com o real?
O sonho, sonhar, lutar, perder, mentir e voltar.
Fracassar...a vida é isso?
Somos humanos ou fantoches?
A vítima pode ter a chance de dar o perdão?
Viver essa aventura, uma experiencia, ou nem respirar?
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