Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens com o rótulo cidades

Miséria, cidades, a isca e o anzol

Diz o ditado:“ não dê o peixe, mas ensina a pescar” Até quando esperar as coisas caírem do céu? Quantas gerações terão que depender dos governos? Quantos já assimilaram tal hábito? Venho trazer para nossa reflexão que futuro queremos ? As crianças continuam a nascer , a crescer e a parecer, as vezes como agente não queria. “Os homens trocam as famílias As filhas, filhas de suas filhas E tudo aquilo que não podem entender Os homens criam os seus filhos Verdadeiros ou adotivos Criam coisas que não deviam conceber” (Nenhum de nós) Então vamos pensar com propriedade como adequar as demandas por emprego e traduzi-las dentro de um contexto socioeconômico das cidades, pois as coisas são resolvidas dentro do município, quanto menor melhor, mas sua população tem que ser parte ativa desse processo, continuar por todo o ano fazendo política que fizeram nas eleições é muito interessante o engajamento das falanges, mas não pode acabar na quart-feira, a vida é o ano inteiro

AS CIDADES DEPENDENTES – CIDADES FANTASMAS – EUA FICA FATASMA – BRASIL É O FANTASMA - CAMBADA DE PREFEITOS E VEREADORES – ESTRUTURA PRA NADA

Os país e a república das bananas, sofre de maneira inversa o que acontece nas cidades dos EUA, que é o esvaziamento das cidades que não se sustentam (cidades fantasma), lá com os yankees a cidade que não se sustenta, fecha e ficam os fantasmas, aqui uma estrutura de cidade bancada pelos programas do governo e mesmo assim tem o mesmo esvaziamento. No País do futuro, políticos fazem o seu curral eleitoral e dividem o butim do poder e das nossas caras instituições, onde existem até bem menos que 2.000 eleitores. Aqui no bananal o município recebe verbas para isso e aquilo e os recursos vão passando por diversos filtros, sendo distribuídos para se ter uma máquina governamental pesada, corrupta e clientelista. Neste país, mesmo essas estruturas subsidiadas pelo governo central, não deixam de evitar a síndrome das cidades fantasmas, pois sejam os adolescentes de melhor ou menor condição, saem em busca de oportunidades diversas, onde naquele contexto não haja possibilidade