Temos uma ferramenta que durante muito tempo ficou restrita aos nobres ( havia muitos nobres analfabetos Carlos do Império carolíngio, que era analfabeto, mostrou sensibilidade e criou universidade alem de um poderoso império, isto lá por idos de 800 d.c) e religiosos, possuir livros era impossível, pois além de caros, não havia circulação, os materiais e formas de transcreve-los impossibilitava ( prensa Gutemberg 1500). A forma que era utilizada estava restrita no espaço dos mosteiros, onde havia a figura dos monges copistas, esses livros ficaram tutelados pela Igreja, a qual teve um papel crucial na manutenção, guarda e na própria garantia de sua existência física, já que estavam nesse quesito longe da “ignorância” ou interesses dos reis, reinos e políticas (invasões, uma cultura sobrepunha a outra e a primeira providência era apagar vestígios da época anterior e os livros eram os primeiros a frequentarem as fogueiras). Aos monges copistas uma vida dedicada a propiciar a
Ponto de vista de A a Z, o que esta debaixo do tapete e na frente do espelho, mas que não se vê