É necessário, mas e preciso cuidado. Cuidado, pois tem que haver serviços que valham o dinheiro dos contribuintes, mas o desperdício e os desvios têm que ser criminalizados e punidos com mais rigor. Ao estado guloso. Tome cuidado, pois isso enche o saco. Há países que com pouco se faz muito, por aqui e o contrário, com muito se faz pouco. Na Inglaterra na década de 80 a primeira ministra Margaret Thatcher, que depois ficou conhecida como a dama de ferro, governava uma Inglaterra com muitas estatais, dominada por sindicatos, ali ela travou um dos mais épicos combates contra os sindicatos, pois estes sempre colocavam o país refém de seus desejos com suas greves, o que os colocava na vantagem. Margaret Thatcher privatizou, e com isso o estado ficou livre para poder exercer as atividades de estado e não de patrão. O sistema de saúde inglês é fantástico e é universal, fica só um exemplo. Não a estatização! O governo não pode ser o patrão, ele tem que fazer as políticas do
Ponto de vista de A a Z, o que esta debaixo do tapete e na frente do espelho, mas que não se vê