FORÇA DESARMADA

Quem se ajoelha para presidentes corre o risco de ter um amigo muito poderoso e que depois vai te descartar. Eu não tenho nada com isso, pois para mim são todos meus inimigos. Sou inimigo do rei. Todos que estão no poder com crítica total, sem descanso. Vigiar, denunciar, precionar e não dar mole. Pessoalmente não tenho nada contra nínguem, mas se fores autoridade, fique atento, sou seu inimigo, no compo do pessamento e de críticas duras, além de ser uma mosca na sua sopa. Contam a sua disposição com o  aparato estatal e exposição imensa, portanto todo cuidado é pouco. Caso tenha preocupações com nosso povo, pense primeiro no desemprego, exames de saúde, creche, poluíção e tudo que as autoridades são repsonsáveis. Sou inimigo do rei. Ele não é meu amigo. Estou de olho, quem quer que esteja no poder.

GESTANDO AS BESTAS Xenofobia, a imprensa mentirosa, a justiça que atrapalha e o socialismo que é perverso. Essas ideais ganham força em cenários onde há uma guerra permanente com as outras forças políticas e sociais. Esses ecos do atraso é o combustível que alimenta o fogo das bestas feras. Assim se desenha regimes totalitários e regimes de exceção. REDEMOCRATIZAÇÃO O Brasil tem uma democracia mais longa de sua história republicana ( 34 anos), desde 1985 com a eleição indireta de Tancredo Neves e José Sarney o país foi se adaptando as questões da lei e da ordem. Mesmo sendo uma democracia nova, e tendo uma constituição com esse espírito a partir de 1988, podemos dizer que caminhamos razoavelmente. IMPEACHMENT Para provar essa ideia, o país aguentou dois IMPEACHMENT, a primeira do presidente Fernando Collor de Melo (1990 a 1992), que teve seu vice Itamar Franco assumindo a presidência (1992 - 1994) e também no caso da Presidente Dilma (2010 - 2014) (2014 -2016), seu vice

O Brasil é um país muito especial, pois apesar de termos uma democracia sempre começando a bater suas asas. Neste curto período de Sarney a Temer, dois presidentes foram afastados, sendo que depois de Collor impeachemt (1992), na sequência com seu vice Itamar Franco, o país em 10 anos debelou a inflação estratosférica, o que tirou da miséria uma multidão (Fernando até 2002).  Na era Lula que deu uma aprofundada nas conquistas sociais e depois Dilma que ao continuar uma trajetória de gastos e vantagens acabou levando o país a recessão, desemprego, inflação e isolamento político, que veio a ser a 2ª presidente impeachamet.  Temer vice de Dilma  em menos de dois anos conseguiu dar uma guinada na situação e além de tirar o país da recessão, conseguiu aprofundar na reformas Trabalhista, Teto de gostos, Marco do Pre-sal, Lei das estatais e etc, o país vinha se reerguendo, mas houve mais exagero do que de fatos, em ação da PGR. A Lava jato precisa ter seu fim, há no país um ordenamento

Nos 20 anos do Plano Real, o que “eles” disseram. Uma coisa não mudou: Guido Mantega só sabe prever o passado… O Blog: A maior transformação sentida pelo povo brasileiro, foi a dignidade de saber que amanhã poderia comprar os alimentos para sua família sem sobre saltos, o emprego, os salários e o planejamento de um amanhâ.

OS MENSALEIROS ESTÃO DE VOLTA TODOS COM POMPA E CARGOS SO FALTAM SER CONDENADOS POR QUE O ARRUDA NÃO VOLTA? DEPOIS DE DOMADO PRO ITAMAR E FH A INFLAÇÃO MOSTROU OS DENTES JÁ FOI AO MERCADO? OS HOSPITAIS UM LIXO AEROPORTOS UM CAOS PORTOS ESTRADAS E FERROVIAS A EDUCAÇÃO NA UTI, A CRIMINALIDADE EXPLODIU AQUELE BRASIL MARAVILHA DAS PROPAGADOS DO PT ONDE ELE ESTA? QUEM VIU? VOCÊ VIU?

....Em 1992 no governo de Itamar Franco (foi vice do tal Collor de Melo, que foi impeachment), foi concebido o PLANO REAL (muito combatido pelo eterno candidato Lula e o seu PT), onde tendo a frente o Ministro da Fazenda na época FERNANDO HENRIQUE CARDOZO, este plano foi implementado sem surpresas e tendo para sua execução várias etapas a serem compridas (o que foi plenamente atingido em cerca de 08 nos, até meados de 2000), mas os seus fundamentos (transparência, contratos honrados, estado não intervencionista, agências reguladoras independentes, Petrobras independente  e etc), seriam para sempre , com a eterna vigilância e principalmente com governos que não gastassem mais do que a arrecadação. 

Esse passeio se foca numa leitura superficial dos anos 1980 até 2012, e uma infiltração dos réis e tostões que eram moedas anteriores a época da leitura.    Após vivermos várias décadas em constantes crises financeiras, onde o salário sempre estava defasado (era um saco de dinheiro, pra comprar um quilo de feijão – Clara Nunes) e a especulação financeira era a lei. Havia também um descontrole dos preços e sempre uma inflação, que colocava milhões de brasileiros em dificuldades (fome).    De vez por outra tínhamos planos econômicos (salvadores da pátria), que muitas vezes eram colocados em prática de surpresa, e era um tal de corta zeros daqui e dali  (do valor das notas), muda-se os nomes(tostão, réis,cruzeiro, cruzado), mesmo assim pouco tempo depois de uma rápida melhoria, voltava tudo a estaca zero e os preços nas alturas (inflação), tudo subia de preços todo o dia, do pão ao avião, remédios, o carro tinha fila para comprar, mas só com o pagamento de ágio (uma valor a mais e