Sergio Buarque de Holanda em seu livro Raízes do Brasil traz considerações sobre a formação da nação, onde ele visualiza o neoportuguês e numa característica nefasta o que ele nomeou de o “homem cordial ”, quisera que este ser fosse alguém com modos, erudição e ou educação, mas infelizmente é alguém que não tem idéias sobre qualquer limite, por exemplo transita entre o público e o privado tendo o sentimento de pertencimento , é o cidadão que usa seu nome para conseguir vantagens para si ou assemelhados, o profissional que mesmo sendo mais competente é preterido por um incompetente, o que leva ou quer vantagens indevidas, suja a rua, ocupa as vias como se fosse propriedade privada e toma até o estado para si (Petralhas), talvez por isso vemos tão pouca indignação, mesmo quando políticos são pegos em flagrante não há nenhuma consternação, tudo isso esta nesse nosso DNA português muito bem observado nesse livro. No Brasil há sempre casos de desvios, improbidades
Ponto de vista de A a Z, o que esta debaixo do tapete e na frente do espelho, mas que não se vê