FORÇA DESARMADA

Na hora da raiva, melhor e mais prudente não é não fazer nada. No trânsito não feche, não buzine e nem xingue. Com filho , não bata, não grite e não xingue. Com a esposa ou marido, também não diga o que vai se arrepender, pois arrependimento mata. A falta de dinheiro é uma das raivas, de sexo outra e por ai vai, do chefe e da vida, são tantas emoções. Como dinheiro pode estar difícil, vamos para o sexo, caso os horários e as vontades estejam meio esquisita, comece a mandar torpedos, email, ouvir um pouco de Roberto Carlos ajuda. Entre um TPM ou outra, se masturbar também pode. Não faça nada na hora da raiva, coloque um cd do Roberto e mande tudo para o inferno.

Claro que não esta sendo dado uma forma simplista para essa questão se discutindo se é o certo ou errado, mas que sirva apenas de alerta para coibir uma “contribuição “ paterna para formação desse caráter numa criança. Uma hipótese é a tese ¨ter raiva do parceiro = a sexo” e com isso fluir o amor. Neste contexto temos uma criança que é exposta desde cedo, tendo que ter uma conduta “masculina” , onde o seu pai o força por exemplo a jogos, lutas e etc (seja namorador, se já beijou , transou e se mexe com as mulheres), mas nunca percebe que aquela criança pode ter um temperamento mais sensível e gostar de outras atividades, mesmo vigorosas , mas que não atrai o pai. Com isso será formado pontos de tensão e teremos focos de pressão , junto e por um temperamento mais suave, esta criança no ambiente escolar sofre violências, como: alvo de chacotas, brincadeiras estúpidas e surras, dadas pelos seus colegas, como ele não pode dizer em casa, pois seu pai ainda bateria nele, cobrando uma