A criança esta ali sem rejeição, mas que não me exergo, e não me vejo eu não lembro. A algazarra dos meninos, o espanto deles, fico entusiasmado, mas esqueci do menino em mim. Os rapazes e seus excessos, os seus jeitos, eu desvio, eu rejeito, eu me esqueci que eu era assim. De repente me vejo pela primeira vez. Estou ficando velho, mas eu vejo mais os outros mais velhos. Estou numa modificação e agora com outras sensações. Agora o caminho mais perto do fim, os anos velozes , mas o ritmo é intenso. Se aprende? Quem quer? Vivemos essas coisas, essas coisas complexas, este sentimento do outro, este não pertencimento, será que somos extraterrestres de nós mesmos?
Ponto de vista de A a Z, o que esta debaixo do tapete e na frente do espelho, mas que não se vê