FORÇA DESARMADA

Ele se ficasse até o final da carreira poderia chegar ao posto de Coronel com certeza, já para ter acesso ao generalato, ai são poucos promovidos de cada turma da AMAN, que com quatro anos de formação, saí de dois a  quatro aspirantes ali formados. O capitão que foi expulso da força, mais ou menos com 10 anos de serviço, quando chegou a presidência se cercou de militares, estes escolheram um candidato, o que na regra não deveriam fazê-lo. Hoje os quartéis estão beirando a uma anarquia, pois são vilipendiados a todo a hora por um ideólogo do governo e no caso o Capitão se lixa para os Generais e abraça este cidadão que continua a xinga-los e provocando uma bagunça nas forças armadas. Pela instituição, pela manutenção da hierarquia e disciplina pilares da manutenção da instituição através dos tempos, todos os militares devem sair do governo e cuidar dos quartéis, além de não passar a ideia que gostam mais de um presidente que no mínio não os respeita.

Apesar de seu discurso não ter racionalidade e lógica, as manifestações da presidente afastada focou sempre em desmoralizar o nome do país, difamar as instituições, além de propagar a ideia de que esta sendo vítima de um golpe. Mesmo sem a lógica, e ainda numa questão que sua ida ao Senado foi à força, pois seu partido esta fazendo um “filme” e menos por ela, mas por seus apoiadores tentar possuir um discurso à moda vermelha para 2018. No roteiro desse discurso de vítima dos poderosos e alegando golpe e perseguição, analiso que Dilma poderá surpreender e renunciar ao vivo sem dar chance para ser questionada.

Num possível governo Dilma, teríamos uma tomada total do estado, desestabilização política , pois o PT com suas correntes internas, com seu esquema terrorista de atuar na arapogagem , produção de dossiê com arte da imprensa paga para plantar o caos aos amigos, inimigos e ao PMDB. O PMDB por ser o maior partido da base governista e ainda atendo o vice, tentara impor pressão política e nos bastidores, para enfraquecer Dilma, vindo a facilitar s sucessão, renuncia, impeachment e outros. Por ouro lado numa reforma política, poderíamos sofrer um golpe e adotar o regime parlamentarista e alçar o Lula como 1º ministro, a lá Rússia . Lula se impõe no final de seu mandato e com sua força de enfiar a cândida Dilma goela abaixo do povo, será um guru da Dilma, ficará no ar, dando combustível a um eventual retorno, muito pior, sempre com um mídia subserviente ou já até reduzida a pó, junta com a democracia. Os cenários não são muito animadores, mas estaremos numa fase permanentemente golpi